Nem o Sirk ignoraria a evidência de que nascemos um para o outro. A evidência de uma união profunda entre duas almas quietas e sublimes, que nada sabem, nem querem saber, para além de que existem juntas.
Perguntas-me onde nos deitaremos, abraçados. Respondo-te que em qualquer sítio, porque desde que esteja contigo, e o meu coração bata, estarei bem.
Viver é contigo.
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