domingo, 24 de janeiro de 2010

Sonata. Tentei ler o livro que sorri para mim, aqui junto do portátil, mas não consegui. Penso em ti. É voraz, consome-me. Beethoven, és a escuridão das minhas noites. E não há negro como este, com o qual me cobres. Em noites como esta, há que lembrar que não há pila que se te compare. Perdoa-me a ordinarice. Perdoa-me tudo. Não suportaria que, de todos os homens e mulheres do mundo, fosses tu quem não me perdoasse.

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